O MICA2013 - Movimento Independente do Concelho de Almeirim é formado por um Grupo de Cidadãos Eleitores, que se constituiu para disputar as Eleições Autárquicas de 2009, nas quais obteve 11 mandatos nos diversos Órgãos Autárquicos, representando cerca de 20% da população do Concelho.

Em 2013 o MICA volta a apresentar um alternativa séria e totalmente independentes, a todos os órgãos municipais e de freguesias.

Este é o meio oficial de divulgação das nossas acções tanto a nível dos trabalhos desenvolvidos pelos eleitos nos diversos órgãos como de todas a actividades, iniciativas e comunicados inerentes à campanha eleitoral nas autárquicas de 2013

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Assembleia Municipal de Almeirim de 30 de Dezembro de 2011 – Edital Convocatória

 

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ALMEIRIM

EDITAL

Sessão Pública dia 30/12/2011

(Sessão Ordinária – 14ª Sessão)

JOSÉ FRANCISCO CORREIA AFONSO MAROUÇO, Presidente da Assembleia Municipal de Almeirim.

Torna público, no uso das competências previstas no nº1,alínea b) do art. 54º conjugado com o estipulado no nº 1 do artigo 50º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro republicada em anexo à Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro conjugado, com o nº1 alínea b) o artº7º do Regimento, que se realiza no dia 30 de Dezembro de 2011 (Sexta-feira) pelas 21,00 horas, na sala de sessões, no edifício dos Paços do Concelho de Almeirim uma SESSÃO ORDINÁRIA desta ASSEMBLEIA MUNICIPAL, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS:

UM – Apreciação da informação escrita do Presidente da Câmara Municipal de Almeirim, acerca da actividade municipal, nos termos da alínea e) do nº 1 do artº 53º da Lei 169/99 de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro de 2002, conjugado com o estipulado no artigo 4º do Regimento desta Assembleia Municipal.

DOIS - Apreciação, discussão e deliberação do Plano Plurianual de Investimentos para o ano de 2012 (incluindo o Quadro e movimento de Pessoal), nos termos da alínea b) do número dois do artigo 53º da Lei 169/99 de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei número 5-A/2002 de 11 de Janeiro.

TRÊS – Apreciação, discussão e deliberação da proposta de Pedido de autorização de despesa, Programa de Procedimentos e Caderno de Encargos e ainda a decisão de contratar através da adesão ao Procedimento de “Aquisição de Energia para as Instalações Alimentadas em Média Tensão e Baixa Tensão Especial através da Central de Compras Electrónicas da CIMLT;

QUATRO – Apreciação, discussão e deliberação da proposta de autorização para repartição de encargos que decorrerão do contrato a celebrar de: "Apreciação e Aprovação do Pedido de autorização de despesa, Lançamento de Concurso, Programa de Procedimentos e Caderno de Encargos para concurso de Aquisição de Combustíveis Rodoviários, Gasóleo a Granel, Gás Propano e Lubrificantes através da Central de Compras Electrónicas da CIMLT";

CINCO – Apreciação, discussão e deliberação da proposta de Alteração do Regulamento Municipal da Urbanização e da Edificação de Almeirim

SEIS – Apreciação, discussão e votação da proposta de Regulamento do Museu Municipal do Concelho de Almeirim;

SETE – Apreciação, discussão e deliberação da proposta de Regulamento para Concessão de Bolsas de Estudo;

OITO – Apreciação, discussão e deliberação da proposta de Regulamento da Galeria Municipal de Almeirim;

NOVE - da Proposta de percentual da Taxa Municipal de Direitos de Passagem a aplicar no Município de Almeirim no ano de 2012, seja de 0,25%;

DEZ – Apreciação da actual situação laboral dos trabalhadores da Ex-ALDESC.EM, a desempenharem actualmente funções para a Câmara Municipal. 

ONZE – Apreciação sobre Interesse patrimonial dos edifícios do IVV (Instituto da Vinha e do Vinho), localizados nas Freguesias de Almeirim e Benfica do Ribatejo.

Assembleia Municipal de Almeirim, 20 de Dezembro de 2011

O Presidente da Assembleia,

Intervenções da Assembleia Municipal de 30 de Setembro de 2011

 

Deputado Aquilino Fidalgo

Sobre a Assembleia Municipal de 30 de Setembro de 2011 , cuja acta está no sítio da Assembleia, Extraímos algumas intervenções da acta que elucidam sobre  o trabalho, postura e defesa dos interesse público, desenvolvido pelos deputados e grupo de trabalho do MICA


  • Sobre o Livro Verde da reorganização da administração Autárquica de depois da Intervenção da Deputada Manuela Cunha.

AQUILINO FIDALGO (Grupo do MICA) »» Tinha outros assuntos para falar, mas esta intervenção, fez com que abdicasse deles para proferir algumas palavras. Não gostaria de politizar muito este assunto. Já recebi o documento, embora não o tenha lido. Não falarei com tanto pormenor como a deputada Manuela Cunha, mas na diagonal não sei se o documento visa alguma perda de democracia ou perseguição a algum partido, mas apenas uma reorganização.

Eu penso que a reorganização, mais que satisfazer os interesses políticos, deve satisfazer os interesses das pessoas. Na última Assembleia foi apresentado pelo MICA uma proposta de criação de um Grupo de trabalho que visava Isso Mesmo, um grupo de trabalho multipartidário que representasse até algumas forças vivas das localidades envolvidas, porque depois do facto consumado, pouco há afazer, mas antes podemos discutir. Atreve-mo-nos a sugerir algumas alterações, que mais não eram que provocações para que as pessoas compreendessem a realidade e a razão das alterações, que provavelmente viriam a caminho. Para isso, teria sido muito interessante ter-se constituído um grupo de trabalho que podia chegar precisamente ao contrário daquilo que está a acontecer.


  • Sobre o voto de louvor pela inauguração do Centro Escolar de Fazendas de Almeirim apresentado pelo grupo do PS.

AQUILINO FIDALGO (Grupo do MICA) »» Nós sempre consideramos a construção de um Centro Escolar na Freguesia de Fazendas de Almeirim uma obra necessária para a melhoria da qualidade de trabalho dos professores e alunos. Infelizmente o voto hoje aqui apresentado não preenche esse objectivo, mas apenas, simplesmente e só como forma de tentar legitimar pela pertinência da obra, todos os atropelos legais e contratempos que decorreram da errada localização e das sucessivas violações das normas urbanísticas. Não nos cabe a nós decidir sobre a justiça. Há processos que decorrem. Sobre eles, algumas responsabilidades vão ter de ser assumidas. Defendemos que nem sempre os fins alcançados justificam os meios, e hoje gostaríamos muito de estar aqui a aprovar de forma unânime este voto de congratulação. Respeitamos a diferença de opiniões, no entanto não aceitamos, que atropelos que se sabiam que iam acontecer, não tivessem sido acautelados. Infelizmente vamos ter de nos abster neste voto, pois não queremos com o nosso voto favorável pactuar com uma tentativa de legitimação de todos os atropelos efectuados. De qualquer forma reconhecemos a importância da obra.


  • Sobre a Moção apresentada pelo Grupo Municipal da CDU, contra o encerramento do Posto dos CTT em Benfica do Ribatejo

AQUILINO FIDALGO (Grupo do MICA) »» O MICA não conhece os meandros e a evolução de todo este processo. O MICA não conhece detalhadamente o teor da Moção que está a gora em discussão. O MICA não fixou todos os termos utilizados na Moção, que agora está em apreciação, no entanto, a acontecer resultará numa perda de qualidade de vida dos habitantes da freguesia de Benfica do Ribatejo, como tal, não teremos qualquer duvida em votar favoravelmente.


  • Sobre a proposta do Grupo do PPD/PSD para a criação de um Regulamento de Subsídios ao Associativismo do Concelho.

Por ser pertinente anexamos também parta de intervenção do Deputado Luís Inês

LUIZ INÊS (Grupo do PPD/PSD) »» Esta nossa recomendação vem no seguimento de uma outra, aprovada nesta Assembleia e apresentada pelo Grupo do MICA.

Os princípios gerais da nossa Moção/Recomendação são que o grupo do PSD da Assembleia Municipal, no seguimento da recomendação efectuada em Dezembro de dois mil e nove, aprovada por maioria neste Órgão e no qual recomendava ao Executivo Municipal que elaborasse um Regulamento de Subsídios ao Associativismo do Concelho, constata que passados dois anos nada foi feito para que a necessidade de transparência na utilização de recursos públicos seja uma realidade. A inexistência de um documento norteador das políticas de desenvolvimento das áreas que os subsídios abrangem e o conhecimento de todos os intervenientes das regras em vigor, poderá levar à arbitrariedade.

AQUILINO FIDALGO (Grupo do MICA) »» O Grupo do MICA aprovará esta Moção, até porque já me substituíram na minha intervenção e recordaram uma outra, proposta pelo Grupo do MICA.


  • Sobre a  apreciação da informação escrita apresentada pelo Presidente do Executivo Municipal, concretamente sobre os alcatroamentos efectuados nas ruas do Concelho.

AQUILINO FIDALGO (Grupo do MICA »» A minha intervenção foi esgotada com as intervenções da Deputada Manuela e João Lopes. De qualquer forma não posso deixar de fazer, com alguma insistência, de; “continuamos os alcatroamentos na Freguesia de fazendas de Almeirim”, é verdade, continuaram, só que não podemos justificar a ausência de alcatroamentos na Rua do Paço e Moinho vento, que estão uma lástima. Já várias vezes lhe perguntamos aqui, uma data previsível para a regularização daquele piso? Vou continuar a insistir, porque as pessoas tem o direito de saber. Já que estamos a falar de alcatroamentos, seria bom que visse os que foram feitos nos Gagos e outros que foram feitos no Cabeço em paço dos Negros. Para mim, não é trabalho que se apresente. Não foi feito nenhum alinhamento, nenhum planeamento. Ao que se fez, foi alcatroar um carreiro existente.


  • Sobre a proposta apresentada pela Câmara das taxas para vigorar em 2012 do Imposto Municipal Sobre Imóveis (IMI)

AQULINO FIDALGO (Grupo do MICA) »» A actual situação económica e financeira do Pais, à qual o nosso concelho não é indiferente, tem vindo a afectar essencialmente as famílias com menores capacidades financeiras, ao ponto de lhes provocar dificuldades no pagamento mensal dos encargos com empréstimos bancários para habitação, dos impostos e de outro tipo de mensalidades.

Defendemos que a autarquia devia dar sinais claros de também quer participar nas dificuldades económicas dos cidadãos e numa fase das nossas vidas em que as prioridades não se estabelecem entre decidir que bens adquirir mas sim que obrigações honrar garantindo o seu sustento e, principalmente sustento, saúde e formação dos filhos, defendemos que a taxa de IMI, ainda que com sacrifícios para a autarquia, devia baixar.


  • Sobre a proposta de derrama para 2012, apresentada pelo Executivo Municipal.

AQUILINO FIDALGO (Grupo do MICA) »» A derrama é uma taxa que incide sobre as empresas, em que as autarquias podem cobrar até um limite máximo de um vírgula cinco por cento sobre o lucro tributável do rendimento das pessoas colectivas (IRC).

A Câmara Municipal de Almeirim, optou, pela taxa máxima. Estamos numa situação de crise e todos deve contribuir, por isso votamos favoravelmente, no sentido de que a utilização das verbas da derrama sejam utilizadas nos precisos termos que são propostos, nomeadamente no arranjo urbanístico de Paço dos Negros, em especial na elaboração de um plano de pormenor para a Rua do Moinho de Vento como já foi sugerido.

sábado, 24 de dezembro de 2011

BOAS FESTAS E QUE 2012 possa ser um ano de exercício de cidadania e de defesa dum futuro melhor para todos

O sobreiro é a árvore Nacional de Portugal

Portugal ganhou mais um símbolo nacional para além da bandeira e do hino. O sobreiro é desde esta quinta-feira, dia 22 de Dezembro de 2011 a 'Árvore Nacional de Portugal', depois aprovado por unanimidade um projecto de resolução na Assembleia da República, decorrente de uma petição pública com 2291 assinaturas. Segue-se agora a criação de um logótipo simbólico e de uma plataforma de trabalho que une Estado, autarquias, universidades, entidades privadas e sociedade civil.

O sobreiro é espécie protegida pela legislação portuguesa desde 2001. Mas essa protecção não foi suficiente para travar a regressão da árvore em território português, motivada por práticas erradas, nomeadamente de mobilização de solo que danificam as raízes, e doenças ou a combinação das duas situações. A Lei que protecção do sobreiro está constantemente a criar situações de excepção para empreendimentos que permitem o abate de árvores. A partir de agora, abater um sobreiro não será apenas abater uma árvore protegida, mas sim, um símbolo Nacional do nosso País.

O sobreiro, árvore mediterrânica com mais de 60 milhões de anos, ocupa uma área de cerca de 737.000 hectares dos mais de 3,45 milhões de hectares de floresta em Portugal, segundo o último Inventário Florestal Nacional, de 2006. Hoje é responsável por 10% das exportações nacionais. De momento, a cortiça é um dos produtos mais importantes da economia nacional. Mas a sua importância não se esgota na cortiça. Esta árvore representa o montado, um dos ecossistemas mais importantes da Europa e as espécies ameaçadas que dele dependem. Em 2007 foi cunhada uma moeda comemorativa da presidência portuguesa do conselho da União Europeia, cujo tema principal é um sobreiro. O sobreiro também é considerado símbolo de nações como a Alemanha, a Estónia ou os Estados Unidos, e de diversas regiões e entidades sub-nacionais.

Não podíamos deixar de salientar este momento de grande alegria pelo sucesso alcançado por todos aqueles que, assumiram e lutaram pela defesa do sobreiro, com preserverância, força de vontade, nunca desistindo e assim impedindo os graves crimes ambientais com a destruição de milhares de sobreiros, sendo impedidos da prática desse crime pela luta de cidadãos que pugnaram pela defesa da sua região, da sua cultura das suas raízes. Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos e por isso, se haverá alturas em que, pensamos que nada podemos fazer para impedir a injustiça, a verdade é que nunca poderá haver altura em que um cidadão desista dos seus direitos de cidadania – vale sempre a pena lutar, por tudo o que se considera justo e correcto.

Passamos um tempo em que nas nossas funções autárquicas legitimadas pelo voto dos nossos concidadãos, há uma nítida falta de respeito democrático, tanto pelas pessoas, pelos valores, pelo direito, como pelas Instituições e de um profundo desrespeito pelos direitos de cidadania, e por isso o êxito e o sucesso desta luta contra o abate de sobreiros demonstra que vale sempre a pena lutar, quando se acredita que a justiça por vezes ou quase sempre chega tarde, mas neste caso chegou mesmo a tempo.

“Quem nunca viu tirar cortiça de um sobreiro, ou nunca observou um grupo de homens ou mulheres a podarem um vinha, não pode olhar para a rolha de uma garrafa ou provar do seu vinho como olham aqueles que tiveram a sorte de nascer no RIBATEJO(João Antonio Emidio – jornal O Mirante de 13.01.2011)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Um País de impunidades - Reunião da Câmara de Almeirim

Reunião da Câmara de Almeirim de 31 de Outubro de 2011, bem como as tomadas de posição do MICA.

Esteve presente todo o Executivo.

Foi introduzido, por unanimidade o Ponto 5 na O.T. – Proposta de Isenção do pagamento das taxas urbanísticas referentes à comunicação prévia 52/2011 (Requalificação do espaço do Hospital).

Ex-ALDESC: Presidente da Câmara afirma; “O Concurso está para publicação e decorrerá até ao final deste ano, acto que, como sempre foi prometido ao pessoal da ex-Aldesc.”

PT na Rua dos Aliados; O Sr. Vereador José Carlos esclareceu que o PT vai ser transferido para junto do Centro de Saúde e que esses trabalhos serão pagos pela EDP.

Processo contra o Sr. Vereador José Carlos: O Sr. Vereador não comenta a questão e remete o assunto para decisão do Tribunal.

Intervenção na Escola de Fazendas de Almeirim pela Srª Vereadora da Educação: A Srª Vereadora Maria Emília Moreira desmente a notícia publicada e não quis declarar nada para a acta da reunião.

PAOD

1 – Funcionários da Aldesc.

Recebi de funcionários da ALDESC, de quem, obviamente vou manter o anonimato, duas missivas que me deixam preocupado:

“Exmo. Sr. Vereador

Peço desculpa por nos identificarmos como funcionários da ALDESC pois assim falamos a uma só voz, mas passados estes anos ainda não vimos cumprida a deliberação da Assembleia para que fosse efectuada a nossa integração como os mais diversos pareceres assim o solicitavam, não fosse a mentira que o Sr. Jurista alegou de que as instalações onde nós trabalhamos tinham encerrado, cessando assim a actividade económica desenvolvida pelos mesmos, ou seja as piscinas o parque na zona norte, a biblioteca, o cineteatro e o pavilhão Alfredo Bento Calado e os restantes locais tinham encerrados, assim como as pessoas permaneceram a desenvolver tosas as suas actividades nestes mesmos locais onde são constantemente ameaçados pela Sra. Adjunta do Sr. presidente da Câmara para a área do desporto que é quem coordena todas estas actividades.

Foram aprovados em Maio/Junho a abertura dos concursos para a área do Desporto que segundo nos foi prometido seria para resolver a nossa situação, mas parece que todos os funcionários da autarquia já sabiam que nunca se iria resolver a nossa situação e nos foram alertando para o facto de o mesmo ainda não ter saído e que essa era a intenção inclusive da Sra. Adjunta que tudo tem feito para o mesmo não se realizar.

Qual o nosso espanto quando começamos ver a colocação de Funcionários do Grupo Conforlimpa nas piscinas e restantes locais para se irem inteirando das tarefas, e a própria funcionária diz que em Dezembro vai haver reformulação nos funcionários, assim como alguns técnicos muito amigos da Sra. Adjunta que recebem de formas pouco claras.

Pois o nosso contrato termina no final do ano e como não somos parvos subentendemos que o mesmo não se irá realizar a fim de resolver a nossa situação.

Pedimos encarecidamente que exponha o assunto na próxima reunião de Câmara, pois estamos a ficar numa situação de enorme precariedade.

O nosso muito obrigado;

Cumprimentos;

Os funcionários revoltados e traídos.”

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Pedido de Ajuda;

Em nome dos funcionários da Aldesc que atravessam uma situação de precariedade venho solicitar que o assunto dos funcionários seja levado á próxima reunião de câmara solicitando o porque do não cumprimento da deliberação da Extinção da Aldesc onde consta a integração dos trabalhadores na autarquia, pois se a mesma deliberação serviu para entregar na conservatória de Almeirim para a extinção da mesma porque é que não serve para integrar os trabalhadores na Autarquia, segundo me foi informado ainda não esta encerrada por dúvidas, será porque não está regularizada a situação com os funcionários. Mais foi aprovado em Junho o procedimento para abertura dos concursos para os lugares criados no mapa de pessoal, mas segundo sei a Sra. adjunta tudo tem feito para que os mesmos não sejam lançados, será para esta senhora continuar a colocar os seus amigos que até criaram uma empresa segundo a qual recebem ordenados chorudos aumentando assim as despesas em cerca de 30% e diminuindo as receitas em cerca de outros 30%.


Em nome dos funcionários da Aldesc.

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Ora sr Presidente, exijo uma resposta sem qualquer tipo de ambiguidade sobre quais são as verdadeiras intenções desta maioria PS em relação aos trabalhadores da ex-Aldesc.

A oposição tem o dever de ser informada, mas os trabalhadores em questão serão, seguramente, os primeiros interessados em ouvir a verdade sobre esta matéria que, me dispenso de relembrar os pormenores.

2 – Deliberação do Tribunal da Relação de Évora.

Ó sr. Presidente. O senhor que anda tão bem informado já deve saber que foi julgado improcedente o recurso apresentado pela sua Chefe de Gabinete na Relação de Évora, contra o Júri do Concurso.

Depois de já ter anunciado que iria pagar, depois da sua Chefe de Gabinete o ter proibido, depois de se ter comprometido em apresentar outro parecer jurídico que não fosse do Dr. Vítor Batista e não o ter feito, do que é que está à espera para pagar a quem deve há tanto tempo. Teve azar, estava à espera de responsabilizar os seus vereadores, mas a coisa nem sempre lhe corre como quer.

Exijo pois o pagamento imediato ao Dr. Rogério Ribeiro dos seus honorários.

3 – PT na Rua dos Aliados.

Qual é a intenção desta maioria: Manter como está ou mudar de local. Nesse caso quem assume as despesas?

4 – Processo contra o Sr. Vereador José Carlos.

Publicamente pedi a demissão do Presidente e dos Srs. Vereadores Pedro Ribeiro e José Carlos. E porquê? Porque tem a ver com o crime de peculato, acusação de que já fui alvo por parte dos três. Se não directamente, pelo menos com o seu apoio efectivo.

– Denúncia à Polícia Judiciária

Reunião de 7 de Abril de 2008.


Fui ouvido no dia 17 de Março último, pela Polícia Judiciária, acerca de variadíssimos assuntos desta Autarquia, um dos quais se prende com uma denúncia apresentada por esta Câmara, leia-se maioria Socialista, através do ofício nº GAP 32/2007 de 26/11/2007, onde, na continuação do terrorismo político e pessoal que tem levado a cabo contra mim, me acusa, desta vez, do crime de peculato.


Ora, como pretendo esclarecer publicamente as acusações que me fez, solicitei no dia 19 de Março, através do requerimento nº 4/2008, cópia do referido ofício.


Naturalmente, não obtive qualquer resposta, no entanto e como é meu hábito, dado estes assuntos têm que ser públicos, ao contrário do entendimento que Vª Exª tem destas questões, devo prestar os seguintes esclarecimentos.


Nessa missiva, Vª Exª acusou-me do crime "hediondo" de ter utilizado, em proveito próprio, os bens públicos. Confesso que fiquei surpreendido.


Era suposto colocar aqui cópia do ofício, mas como não me foi facultado, nem pela PJ, nem pela Câmara da qual, recordo, sou membro efectivo do Executivo, não o consigo, no entanto, durante a audição pude transcrever a acusação:


“……………………… utilizando, indevidamente, bens públicos pertencentes à CMA, visto que o equipamento informático lhe foi atribuído para desempenho das suas funções autárquicas.”

Fiquei estupefacto, mas por outro lado muito preocupado.

Estupefacto pela cretinice e má fé da acusação.


Então no dia 26 de Novembro de 2007 e após ter cometido o crime de violação da minha correspondência pessoal, o Sr. Presidente vai confessar à Polícia Judiciária o seu crime e depois acusar-me de usar o meu email para troca da correspondência que andou a violar.


Que figura triste de um Presidente de Câmara. Não faz a mínima idéia do que é um email. Podia e devia aconselhar-se com um dos advogados da autarquia antes de fazer qualquer acusação, a fim de evitar tristes figuras.


Espero que esta atitude ajude a que todos compreendam melhor a sua personalidade, dignidade e postura e que se cuidem todos os que ainda têm endereço institucional da Câmara, (será que ainda alguém o usa?) quando pensarem enviar ou receber algum email.


Muito preocupado fico com o estado de “espírito” do Sr. Presidente da Câmara.


Aviso-o, no entanto, de que abriu um precedente muito grave para si.” Ora veja-se o que se está a passar.

Ora não há comparação possível entre o “crime” de que me acusou, com o que neste momento um dos seus vereadores é confrontado. Espero que tire as devidas ilações ou então será como o feijão-frade.

É por tudo isto que agora venho exigir a sua demissão, bem como a do Sr. Vereador Pedro Ribeiro, conivente com a acusação que me foi feita e não só e do Sr. Vereador José Carlos, provavelmente o menos culpado deste incidente.

5 – Aproveitamento político sem vergonha.

De um Vereador do Executivo do PS, recebi por SMS, a seguinte mensagem:

“Como é do conhecimento geral este governo quer acabar com as extensões de saúde nos lugares mais pequenos e onde as dificuldades das pessoas mais idosas são maiores. Um desses lugares ERA a Freguesia de Raposa. O Sr Presidente da CMA, Dr. Sousa Gomes contrariou esta pretensão. A RAPOSA CONTINUA COM MÉDICO.”

Ora, recordando:

Quem apresentou a proposta de enviar uma Moção, foi o Sr. Vereador Aranha Figueiredo que, subscrevi de imediato, bem como os restantes membros do Executivo.

Até hoje, não li na comunicação social, nem fui informado pela vereação com pelouros de tal facto, aliás como deveria.

6 – Intervenção na Escola de Fazendas de Almeirim pela Srª Vereadora da Educação.

Não posso deixar de pedir à srª Vereadora que nos dê a sua explicação para o, amplamente, noticiado e que envolve, pelo menos os filhos de dois autarcas da Freguesia de Fazendas, não pertencentes ao PS.

Ordem de Trabalhos:

1 - Apreciação e Aprovação da Proposta de Projecto de Regulamento da Galeria Municipal de Almeirim;

Votação: Proposta aprovada por unanimidade.

2 - Apreciação e Aprovação da Proposta de Revogação da Deliberação Camarária de 16/05/2011, relativa ao Loteamento Urbano da Raposa;

Votação: Proposta aprovada por maioria, com a abstenção da CDU.

Declaração de voto: Atendendo ao decréscimo do número de habitante da Raposa, constatada entre os dois últimos Censos, pese embora que considere as dúvidas levantadas pelo Sr. Vereador da CDU quanto à dimensão dos lotes muito pertinente, o MICA, no entanto vota favoravelmente.

3 - Expediente Geral;

4 - Aprovação de Actas de Reuniões anteriores;

Votação: A acta de 17 de Outubro de 2011, foi aprovada por unanimidade.

5 - Proposta de Isenção do pagamento das taxas urbanísticas referentes à comunicação prévia 52/2011 (Requalificação do espaço do Hospital).

Votação: Proposta aprovada por unanimidade