O MICA2013 - Movimento Independente do Concelho de Almeirim é formado por um Grupo de Cidadãos Eleitores, que se constituiu para disputar as Eleições Autárquicas de 2009, nas quais obteve 11 mandatos nos diversos Órgãos Autárquicos, representando cerca de 20% da população do Concelho.

Em 2013 o MICA volta a apresentar um alternativa séria e totalmente independentes, a todos os órgãos municipais e de freguesias.

Este é o meio oficial de divulgação das nossas acções tanto a nível dos trabalhos desenvolvidos pelos eleitos nos diversos órgãos como de todas a actividades, iniciativas e comunicados inerentes à campanha eleitoral nas autárquicas de 2013

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

RESULTADOS DAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

Aqui pode verificar todos os resultados oficiais para a Assembleia Municipal e para a Camara Municipal, bem assim como para as Freguesias de Almeirim, Fazendas de Almeirim, Benfica do Ribatejo e Raposa 





ALMEIRIM – QUE ELEIÇÕES LOCAIS? Afinal é normal mentir e manipular – mas anormal é, desmascarar manobras, manobradores e mentiras…..
"Yes We Can" and "Change we can believe in"  Faith, hope and clarity: The secrets of Obama's success.
NÃO HÁ BEM QUE SEMPRE DURE , E NEM HÁ MAL QUE NUNCA ACABE (diz o Povo)
Não faço ideia nem me atrevo a especular. Eu espero que esta tenha sido a última vez, em eleições  que se querem sérias e honesta, que um candidato tenha adoptado como o seu programa eleitoral para “aplicação no seu Concelho” um cardápio de conspirações, invenções, calúnias e mentiras e assim ter ganho vantagem eleitoral onde também claramente domínio o “pequeno” tráfico de influências. Foi a primeira vez que tal vi. Uma candidatura, sem programa, sem ideias e sem propostas para resolver os problemas do Município, ou será que nem sequer existiu um programa eleitoral?
Temos que chegar a uma triste conclusão de que infelizmente, não estamos a viver em pleno século XXI, mas sim numa república das bananas, onde no nosso Estado de direito é gritante a impunidade de algumas pessoas que exercem cargos políticos.

O Movimento Independente do Concelho de Almeirim-MICA apresentou como seu “ OBJECTIVO “Uma estratégia no presente com uma visão de futuro o que implicou um programa conjunto coerente, uma liderança forte e uma equipa competente e com capacidade, solidária e com provas dadas, que se enquadra numa nova forma do exercício das funções autárquicas. Mas também implica o exercício das funções autárquicas com transparência e rigor, com respeito pela legalidade e em constante diálogo com os cidadãos, incentivando múltiplas formas de participação e submetendo as decisões de fundo ao escrutínio da população do Concelho de Almeirim” – foi o que aconteceu, tendo a população eleitoral, com toda a sua legitimidade “rejeitado maioritariamente esta nossa proposta, que foi acolhida por cerca de 20% da população que exerceu o seu direito de voto.
Infelizmente, as eleições autárquicas não trouxeram a resposta a uma pergunta decisiva: Como vai ser o Município de Almeirim? Nós ficámos aquém dos nossos objectivos?

 
 Estamos perante uma das câmaras mais mal geridas do País. Uma das piores pagadoras e com um endividamento que se situa em redor dos 10 milhões de euros, só o serviço anual da dívida deverá ultrapassar os 500 mil euros/ano. Temos um dos maiores aumentos da água, havendo ainda locais onde este serviço de prestação de uma necessidade básica da população e muito mal prestado. Por negligência e incapacidade de conhecimentos não temos projectos, nem ideias para um melhor futuro. Como é possível toda esta situação?
Se olharmos para elas desapaixonadamente, diríamos que o seu objectivo social, educativo e económico extinguiu-se justamente pelo “sucesso eleitoral da mentira, da farsa, da embustice que tiveram. Foi a opção dos eleitores. PORQUÊ?
“ Uma derrota é uma coisa preciosa e a sua lição não deve nunca ser desperdiçada
É evidente que as autarquias precisam de entrar numa nova fase  já não faz sentido esta cada vez maior desertificação do interior, que faz Portugal ter uma concentração demográfica quase terceiro-mundista, justamente porque, à excepção de umas poucas capitais de distrito, não existe em Portugal capacidade para atrair empresas e empregos. Hoje, a questão já não se coloca sobretudo na qualidade de vida . Hoje é essencial uma política de emprego de proximidade, de atracção de gente para regiões que se desertificam e da possibilidade real de criação de zonas com vantagens fiscais para os cidadãos e incentivos para empresas.  
As autarquias -  de instrumentos indispensáveis para a consolidação da democracia e do desenvolvimento, provindo o país de electrificação, esgotos, bairros sociais, estradas, escolas, piscinas, ginásios, lares de assistência e inúmera obra, passaram praticamente à condição de empreiteiros da construção civil, destruidores da paisagem e, em certos casos, factores de corrupção e tráfico de influências. É preciso termos a capacidade de criar a empatia necessária para ultrapassar a fase da embustice, da mentira, da comédia e da farsa.
Temos uma equipa de muita qualidade técnica, profissional e humana. Temos uma estratégia que vamos continuar a seguir. NÓS SOMOS CAPAZES E VAMOS CONSEGUIR, mais de dois mil eleitores acreditaram também.