O MICA2013 - Movimento Independente do Concelho de Almeirim é formado por um Grupo de Cidadãos Eleitores, que se constituiu para disputar as Eleições Autárquicas de 2009, nas quais obteve 11 mandatos nos diversos Órgãos Autárquicos, representando cerca de 20% da população do Concelho.

Em 2013 o MICA volta a apresentar um alternativa séria e totalmente independentes, a todos os órgãos municipais e de freguesias.

Este é o meio oficial de divulgação das nossas acções tanto a nível dos trabalhos desenvolvidos pelos eleitos nos diversos órgãos como de todas a actividades, iniciativas e comunicados inerentes à campanha eleitoral nas autárquicas de 2013

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Uma Prisão Não Traz Nada de Bom Para o Local (… )

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 (…)“Quero dizer com recurso a este exemplo que uma prisão, um estabelecimento prisional não trás nada de bom ao local onde vai ser edificado (…)

(…) Esta aberração e fixação pela construção da prisão em Paço dos Negros é doentia e pessoalmente, acredito que só pode haver algo em jogo (que eu não vou aqui mencionar).”(…)

Talvez eu esteja enganado-almeirinense

Excertos de um artigo publicado n’O Almeirinense de 15 de Agosto de 2010 (ano LIV – nº 979). Veja o artigo aqui.

 

 

clip_image001Ao Sr. Fernando Miranda (que não conheço) enaltecemos a frontalidade e destemor em expressar a sua opinião num concelho onde, sabe-se lá porquê, os cidadãos se sentem reféns de um poder instalado que age de forma reacionária e populista, sem qualquer plano, estratégia ou projecto para o concelho.

Os favores pessoais e as autorizações municipais, com certificação presidencial, mas à revelia da lei, dos regulamentos e planos pré-estabelecidos são uma das causas desta mordaça colectiva que se instalou em Almeirim que chega ao esplendor de ninguém se indignar ou pelo menos questionar a presença de forças da PJ na autarquia (Costuma dizer-se que não há fumo sem fogo!!!).

O silêncio da população é vergonhoso, a falta de qualquer esclarecimento por parte da maioria que dirige a autarquia é completamente abusiva e deixa uma vez mais transparecer a prática instalada de que a maioria eleitoral lhes dá legitimidade para não respeitar a lei  – PURO ABUSO DE PODER.

Os actos objectos de noticias (poucas, o media locais lá saberão porquê), o estado de algumas obras estruturais como os centros escolares, as  estradas e esgotos de  Foros de Benfica e de Paço dos Negros, bem como as inúmeras queixar que em silêncio se vão ouvido pelas ruas e cafés são sinónimo do descontentamento legitimo que devia ser público mas que de forma masoquista toma as mesmas escolhas em ano de eleições  – A população tem os governantes que escolheu e deve assumir as responsabilidades inerentes às suas escolhas não abdicando do direito democrático de fiscalizar os actos e decisões dos autarcas nem abdicar do direito a ter opinião bem como mudar de opinião sobre qualquer assunto.

O que questionamos não são as ideologias políticas mas sim as práticas políticas.