O MICA2013 - Movimento Independente do Concelho de Almeirim é formado por um Grupo de Cidadãos Eleitores, que se constituiu para disputar as Eleições Autárquicas de 2009, nas quais obteve 11 mandatos nos diversos Órgãos Autárquicos, representando cerca de 20% da população do Concelho.

Em 2013 o MICA volta a apresentar um alternativa séria e totalmente independentes, a todos os órgãos municipais e de freguesias.

Este é o meio oficial de divulgação das nossas acções tanto a nível dos trabalhos desenvolvidos pelos eleitos nos diversos órgãos como de todas a actividades, iniciativas e comunicados inerentes à campanha eleitoral nas autárquicas de 2013

sexta-feira, 26 de julho de 2013

José Manuel Branco Nunes é candidato à Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo

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José Branco Nunes 235_313José Manuel Branco Nunes é candidato à Assembleia de Freguesia de Benfica do Ribatejo

Natural e residente em Benfica do Ribatejo, de 47 anos de idade, José Manuel Branco Nunes é casado e pai de dois filhos. É operador de telecomunicações no CDOS – Comando Distrital de Operações de Socorro (estrutura coordenadora de meios da Autoridade Nacional de Protecção Civil) e Sub-Chefe nos Bombeiros Voluntários de Almeirim (QR).

Sempre viveu na terra que o viu nascer e, embora discreto e com aspecto descontraído, participa activamente na vida social e associativa da freguesia, sendo o presidente da Associação de Caçadores de Benfica do Ribatejo. Cultiva, de forma sincera, as amizades e o respeito por todos, valorizando as diversas opiniões e ideologias sem que isso interfira nos seus relacionamentos e no respeito que a todos manifesta. Tem consciência das características especificas da sociedade da Freguesia de Benfica do Ribatejo e da necessidade de assumpção de uma identidade cultural potenciadores de mais valias.

Benfica possui particularidades edafo-climáticas, sociais e rodoviárias que permitem a potenciação de actividades geradores de riqueza e de estabilidade social. A riqueza dos seus solos e principalmente a capacidade de trabalho e de empreendedorismo dos benfiquenses, que na agricultura tem provas dadas de sucesso e de resignação face às adversidades são o pilar desta freguesia. O tomate, o motor econômico desta freguesia, carece da promoção da sua fileira e carece a freguesia de se afirmar como capital deste nobre produto tão importante na alimentação mediterrânica e na agro-indústria. Benfica a capital do tomate - Feira internacional da fileira do tomate e da agro-indústria. JÁ!

A cultura genuína dos avieiros que tanto deram e caracterizam a postura e valores dos nossos habitantes, tem que ser valorizada tanto na sua vertente cultural como económica. Vários projectos, desenvolvidos por entidades externas, já estão em desenvolvimento. Há que neles participar de forma séria e intensa determinando-se metas ambiciosas, mas exequíveis, que rapidamente sejam factor de motivação e de orgulho não só para os nossos pescadores como para todos os residentes da nossa freguesia e para toda a comunidade Aviera.

Para além das diversas associações culturais e desportivas, do folclore e das várias iniciativas espontâneas pontuais, a intensidade cultural da nossa freguesia manifesta-se também na sua vertente religiosa, sendo mesmo uma mais valia para o engrandecimento dos valores sociais cada vez mais desvalorizados na aldeia global em que se transformou o planeta, onde os valos morais e o conceito de família e comunidade estão cada vez mais relevados. Na freguesia de Benfica os valores culturais, sociais e familiares são uma constante. Há que os valorizar e potenciar.

Nas relações inter-associação tem que se encontrar sinergias. As relações entre autarquia e actividade associativa devem ser regulamentadas e transparentes.

Os pequenos produtores e o comércio tradicional têm que ser devidamente protegidos e valorizados não só pela importância sócio-económica como principalmente pelo facto de serem o sustento de muitas famílias.

No espaço geográfico, social e de sector de actividade, heterogeneidades são bem conhecidas. Tal não pode ser visto como um entrave ao desenvolvimento sustentado e profícuo. Antes pelo contrario, é nas diferenças que se encontram complementos, valorização, conhecimento e tolerância.

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